domingo, 13 de novembro de 2016

Não andais na Carne

 Gl 5:16 "Andai no Espírito e jamais satisfareis à concupiscência da carne"
Lv 20.26 “E ser-me-eis santos, porque eu, o Senhor, sou santo e separei-vos dos povos, para serdes meus”.
Práticas condenadas temos:  "Invejas, bebedices, glutonarias e cousas semelhantes a estas, a respeito das quais eu vos declaro, como já, outrora, vos preveni, que não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam"

A NATUREZA DA CARNE
O vocábulo “carne”, no original, ocorre muitas vezes nas epístolas paulinas. O termo, em geral, está associado aos prazeres sensuais e aos pecados ligados ao corpo. Aqui, no entanto, “carne” diz respeito ao mundo, à natureza humana caída e escrava de tudo que se opõe ao Espírito (Gl 5.16-25).
A carne isola o homem de tudo o que é espiritual e engloba todas as formas de arrogância. Sempre que o “eu” aparece em oposição a Deus, ali está a carne. João esclarece-nos: a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida são opostas a Deus (1 Jo 2.15-17).

A VERDADE SOBRE A SANTIFICAÇÃO
Êx 30.29 Assim santificarás estas coisas, para que sejam santíssimas; tudo o que as tocar será santo.
Êx 30.32 Não se ungirá com ele carne de homem; nem fareis outro de semelhante composição; sagrado é, e para vós será sagrado.
Êx 30.37 Ora, o incenso que fareis conforme essa composição, não o fareis para vós mesmos; santo vos será para o Senhor.
Nas Sagradas Escrituras, o termo santificar, significa “ser consagrado”, “santo”, “santificado”, “separado”. A palavra é usada para distinguir entre o santo e o profano e entre o especial e o vulgar. Quando esta qualidade é aplicada, afirma-se que este objeto, ou pessoa, é separado para o serviço a Deus.
A santificação é a ação do Espírito Santo na vida do crente, separando-o e purificando-o para adorar e servir ao Senhor (Tt 3.5-7; 2 Pe 1.4). Por meio dela, o Espírito Santo aplica à vida do crente a justiça e a santidade de Cristo, com vistas ao seu aperfeiçoamento.

Fornicação
Fornicação, impureza e dissolução todo tipo de ato e desejo sexual pecaminoso é condenado, junto com aquilo que tende a produzir esse tipo de concupiscência.  Não era necessário nomear cada objeto sexual ilícito para que todos fossem condenados.  A fornicação é abrangente o bastante para englobar tudo.  De modo semelhante, cada ato, palavra e pensamento que incitasse a concupiscência sexual ilícita no homem e na mulher é condenado pelos termos usados.  As roupas indecentes, o contato corporal e os gestos insinuantes na dança, a linguagem torpe e as fotos pornográficas, etc., não precisam ser especificamente mencionadas. 
  
Idolatria e feitiçaria
Idolatria e feitiçaria, podem se identificar vários tipos de religião falsa.  Menciona só duas formas específicas de rejeitar a Jeová em nossa fidelidade e lealdade.  Qualquer ato que causasse a subversão de nossa lealdade ao Senhor  e exaltasse qualquer pessoa ou coisa acima dele é condenado por esses termos e coisas assim.

A embriaguez
Há pessoas religiosas chamando-se "cristãs" sem condenarem a embriaguez?  A maioria concorda que a prática do alcoolismo é pecaminosa, embora alguns achem desculpas dizendo tratar-se apenas de uma enfermidade.  A maioria dos especialistas e conselheiros em medicina concordam em que seja uma doença ou um vício, já que o álcool é uma droga. Ela implica:  Œ falta de domínio próprio (Romanos 12:2; Gálatas 5:23);  não pensar no resultado que terá sobre as outras pessoas (Romanos 14:13-15:3; 1 Coríntios 8); Poucos bêbados ou alcoólatras tencionaram ser assim.  Quando se começa a beber, vai-se na direção errada: em direção à embriaguez e ao vício do álcool.
Os termos embriaguez e folias têm relação com a falta de domínio próprio.  Muitas coisas condenam a embriaguez, mas uma das mais evidentes é a perda do controle em todas as áreas ­ da razão, da emoção e do físico; somos, entretanto, ensinados de muitas formas a ter autocontrole.

As folias e farras
 As folias são definidas como a entrega e a conseqüência da embriaguez. Qualquer coisa em que nos metamos que resulte em não exercitar o domínio próprio é algo que devemos evitar.  Os que participam de jogos esportivos e os seus fãs.  Muitas vezes são culpados de perderem completamente o autocontrole.  Tudo isso certamente não agrada ao Senhor.
Se permitirmos que o Espírito nos guie, não precisaremos nos preocupar com o erro.  O Espírito nos conduzirá no caminho certo pela palavra.
Discórdias, Dissensões e Facções
Quem nunca viu essas "obras da carne" trabalhando e se intrometendo nas várias igrejas de Cristo?
A discórdia exige uma "divisão" dos irmãos, e é improvável que alguém tomado desse espírito esteja disposto a ficar sozinho.  Ele buscará outras pessoas para acompanhá-lo na separação, apoiando sua "posição" e criando facções sectaristas.  O padrão é progressivo.  A pessoa facciosa permanece em meio à igreja enumerando os seus seguidores.  Essa postura, levada à conclusão lógica, traz divisão, a qual leva às facções estabelecidas, que buscam outras pessoas para integrar a sua "causa".
Os que sectarizam a igreja como em "Eu sou de Paulo, e eu, de Apolo, e eu, de Cefas, e eu, de Cristo" (1 Coríntios 1:12) são advertidos:  "Se alguém destruir o santuário de Deus, Deus o destruirá" (1 Coríntios 3:17). 


A Lascívia
GL5:19 Ora, as obras da carne são manifestas, as quais são: a prostituição, a impureza, a lascívia,
ü  Dela, pouco se fala. Talvez achemos difícil pronunciá-la. Deve ser realmente terrível, perversa e  corrupta. Na verdade, é o poço do pecado.
ü  A lascívia opõe-se diretamente à vergonha do pecado.  É o pecado que se esqueceu de como "ficar vermelho". 
São aqueles que perderam a capacidade de "sentir" o grau da gravidade de seu pecado.  O pecado deles não os incomoda mais, e pouco lhes importa quem tome conhecimento. Parecerá que está bem, e aceitável ­ "todo o mundo faz".
ü  A palavra carrega a noção de "licença". Ela transmite a idéia de que uma pessoa dissoluta é alguém que crê ter o direito de fazer o que faz.
Gl 5.1 Paulo levanta a questão da liberdade. "Para a liberdade foi que Cristo nos libertou" Mas ele adverte: "Não useis da liberdade para dar ocasião à carne"
ü  Liberdade não é libertinagem. Liberdade implica restringindo-nos, controlando-nos.
Sua aplicação encontra-se no âmbito dos pecados sexuais ou sensuais.  É conhecida pelos seus companheiros: orgias, bebedices, promiscuidade sexual.

A Mente Carnal
ü  A mente carnal é a "morte"; é "inimizade contra Deus"; "não está sujeito à lei de Deus, nem mesmo pode estar"; "não pode agradar a Deus" (Romanos 8:6-8).  Que contradição uma igreja alegar ser "de Cristo" quando as pessoas que a compõem têm a mente carnal que não pode agradar a Deus!
ü  A mente carnal pode ser mais bem entendida se a compararmos à mente do Espírito.  Aquele que tem a mente espiritual tem consciência de Deus.  E sempre vivendo dessa forma, ele enxerga a Deus como um companheiro constante; alguém que observa cada palavra, ato e pensamento; o doador de toda boa dádiva; aquele que o protege de dia e de noite o guarda.  Ele "anda com Deus"; agradece a Deus; louva a Deus; confia em Deus; vê em Deus a fonte da força; ele "pensa" em Deus ­ e faz tudo isso diariamente.  Em contrapartida, a pessoa de mente carnal tem os pensamentos voltados sobretudo para as coisas deste mundo, fazendo delas o maior interesse de sua vida.  Ela pensa em carros, roupas, barcos, esportes, aparelhos de som, venda de ações, viagens e aposentadoria antes do tempo. 
A pessoa de mente espiritual fixa sua mente nas coisas de cima, ao passo que a de mente carnal a põe nas coisas da terra (Cl 3:2).

A Fornicação: A Defesa do Sexo Endeusado
ü  Os desejos sexuais não devem ser objeto de ódio ou de vergonha.  Podemos, e devemos, celebrá-los como um dom precioso.  Deus é o autor deles (Gênesis 1:27; 2:22-24) e os declarou bons (Gênesis 1:31).  O nosso Criador projetou o sexo não apenas para aumento do prazer físico e do bem-estar dos cônjuges no casamento, mas também para facilitar a expressão de seu carinhoso compromisso. 
Se o sexo, feito na intimidade do casamento, pode ser puro e santo ( Hb 13:4; Rm 13:1), não devemos imaginar que o nosso desenvolvimento espiritual seja mais bem atendido se negarmos a importância dos atos físicos do amor. 
O apóstolo Paulo admoesta sem rodeios aos casais:  "Não vos priveis um ao outro, salvo talvez por mútuo consentimento, por algum tempo, para vos dedicardes à oração e, novamente, vos ajuntardes, para que Satanás não vos tente por causa da incontinência" (1 Coríntios 7:5).
ü  Lamentavelmente, todas as boas dádivas de Deus para o homem, dentre as quais o sexo, foram tristemente corrompidas. 
ü  As intimidades sexuais, tão proveitosas dentro da estrutura protetora do amor e do compromisso do casamento, podem voltar-se contra o homem de modo destrutivo, quando este permite que elas ultrapassem seus verdadeiros limites.

Semeando para a Carne
ü  As práticas da carne não foram facilmente descartadas por muitos dos filhos de Deus.  Os velhos costumes custam a passar, sobretudo se o compromisso da pessoa for incerto ou se o crescimento foi retardado pela insuficiência na nutrição ou na prática espiritual. 
ü  A estrada que conduz à ruína está sempre aberta e facilmente é encontrada por aqueles cuja mente não está firmemente posta nas coisas de cima.  Mesmo as pessoas mais justas podem tropeçar se baixarem a guarda e deixarem de "vigiar e orar".  Será sempre necessário que os mestres fiéis ajam como vigias e advirtam sobre o mal iminente que espera os que praticam o pecado.
ü  Paulo já havia advertido os gálatas sobre as conseqüências de andar na carne, e em sua epístola a eles mais uma vez implora para que se lembrem da lei de Deus acerca da colheita:  "Não vos enganeis:  de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará" (Gálatas 6:7).
ü  Que o pecado produz desastre e tragédia deve ser óbvio para o homem honesto.  Vivemos em um mundo que foi marcado e aleijado pela rebeldia do homem contra Deus.  O pecado continuará a arruinar e destruir os que tolamente o abraçam.
ü  Em primeiro lugar, pense que para praticar o pecado violamos o propósito que o Criador tem para nós.  O homem foi feito à imagem de Deus e, embora revestido de carne, é um ser espiritual. 
ü  O homem não se rebela "naturalmente" contra o seu Criador.  Não prefere "por natureza" e escolhe as paixões degradantes da carne, resistindo às veredas da justiça.  Na verdade, sua inclinação natural o encaminha para ter prazer na lei de Deus no homem interior (Rm 7:22). 
Guardar Rancor e Estourar de Raiva
Ø  Será que nós, como cristãos, guardamos mágoa contra outras pessoas por negligências reais ou imaginárias? Se aquela mãe cumpre a promessa de nunca mais visitar o filho, haverá inimizade entre eles e uma fila de simpatizantes de um lado ou de outro que podem nem saber o que ocasionou a inimizade. Amamos o próximo como a nós mesmos quando não causamos mal a ele e não lhe fazemos nada que ele não quer.
ü  O ódio é vingativo, retaliatório, produzindo rancor e mágoa em relação às outras pessoas.  Além de causar dano às outras pessoas, é prejudicial para aquele que o nutre no coração.  Paulo disse: 
"Se possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens"
 (Romanos 12:18).

Como não dar lugar à carne
Contemple os lares dilacerados, a dor, a falta de confiança e o desespero por que passam aqueles que se rendem à carne. 
Examine as vidas infelizes dos entes queridos e dos cristãos antes fortes, que agora caíram e estão portanto como aleijados espiritualmente, se não mortos.
Examinando além da fachada glamorosa que a carne tenta apresentar e ficando face a face com a sua dura realidade, será injetado em nós uma boa dose de ódio por ela que nos deixará tão imobilizados por suas seduções superficiais quanto o meu amigo cubano pela propaganda do comunismo.  "Vós que amais o Senhor, detestai o mal".

Fuja dela!
Os cristãos puros que amam a Deus e as suas almas aprendem a não brincar com filmes sugestivos, lisônjeas excessivas, álcool, roupas escandalosas (na praia ou nas ruas), situações comprometedoras, esquemas de venda de enriquecimento fácil ou qualquer outro tipo de atividade que envolva alguém em brincar com os desejos da carne. 
Os cristãos fracos que insistem em praticar ou defender essas atividades são francamente ingênuos sobre o perigo que apresentam e são os primeiros a ver seus filhos levados para o mundo, se é que não se deixam levar eles mesmos.
"Fugi da impureza", e "das paixões da mocidade" evitando cada aparência do mal! (1 Coríntios 6:19; 2 ).
  
Seja otimista quanto à vitória sobre ela!
ü  "Ninguém é perfeito."  "Todo o mundo erra em alguma coisa." 
ü  "Eu sou muito fraco, e as tentações são tão fortes." 
Essas afirmações, embora verdadeiras em alguns contextos, muitas vezes são formuladas na tentativa de elevar a carne como uma espécie de monstro invencível, para que não apareçamos nem nos sintamos muito mal quando nos unimos ao mundo e nos entregamos a ele.  Essa postura derrotista revela uma falta de confiança em Deus, que nos deu um "espírito . . . de poder, de amor e de moderação" (2 Timóteo 1:7). 
ü  A vitória final pode ser obtida por qualquer pessoa que realmente a queira, apesar de tropeçarmos, porque Deus dá a armadura apropriada para vencermos a carne. 
ü  Considere-se mais poderoso pela graça de Deus do que qualquer concupiscência superficial que Satanás possa usar para derrotá-lo e recuse-se a dar desculpas furadas para se entregar à carne ou tratá-la como se fosse invencível.

O Ciúme, a Inveja e a Contenda
ü  Salomão reconheceu a vaidade (inutilidade) desse pecado quando disse:  "Então vi que todo trabalho e toda destreza em obras provêm da inveja do homem contra o seu próximo" (Eclesiastes 4:4). 
Tentar "seguir o padrão de vida do vizinho" é um pecado que não somente nos impedirá de ir para o céu, mas também mesmo nesta vida nos tirará a satisfação (Filipenses 4:12-13).
ü  Embora o ciúme simplesmente cobice a riqueza e a honra  dos outros, a inveja é algo que se faz acompanhar de rancor. 
A inveja não é necessariamente querer para nós mesmos, mas simplesmente querer que seja tirado do outro. 
ü  A inveja é o sentimento de infelicidade produzido por presenciarmos a vantagem ou a prosperidade do outro. 
Os invejosos se incomodam com os sucessos dos amigos.
ü  O ciúme e a inveja são sempre seguidos da contenda na igreja
ü  A contenda corre solta quando os cristãos odeiam ser superados.  Domina quando o homem se esquece que só o que se humilha pode ser exaltado.
ü  Como corrigimos o espírito invejoso e ciumento em nós mesmos?  "Alegrai-vos com os que se alegram e chorai com os que choram”. 
 
O ciúme e a inveja na Igreja
A contenda nasce da inveja, da ambição e do desejo de prestígio, de posição e de destaque.  É o espírito que nasce da competição desmedida e ímpia.  A contenda corre solta quando os cristãos odeiam ser superados.  Domina quando o homem se esquece que só o que se humilha pode ser exaltado.  Os irmãos invejosos e competitivos cobrem o seu pecado com debates "consagrados" sobre as palavras e sobre as questões controversas (1 Timóteo 6:4-5).  Que a nossa posição a favor da verdade não seja obscurecida com o motivo pecaminoso da inveja que nos conduz à contenda.
 Uma vez que a contenda entra na igreja, o culto passa a ser inviabilizado.  Os cristãos, e mesmo os presbíteros e pregadores, ficam tão preocupados com os seus direitos, dignidade, prestígio, práticas e procedimentos que fica impossível haver uma atmosfera que dê margem ao louvor e à adoração. 
  Com o ciúmes e a inveja no coração, não podemos fazer julgamentos justos; o julgamento parcial só gera mais contenda.  A adoração a Deus e as disputas dos homens não combinam.
  (Tiago 3:18) "Ora, é em paz que se semeia o fruto da justiça, para os que promovem a paz". Todos estamos tentando ceifar uma colheita resultante da boa vida, mas as sementes que produzem essa colheita jamais podem brotar numa atmosfera que não seja aquela com os relacionamentos corretos.  O grupo em que há inveja e contenda é um solo infértil, em que não pode crescer nenhuma colheita justa.
  
Sede Santos
ü  Lv 11.44 Porque eu sou o Senhor vosso Deus; portanto santificai-vos, e sede santos, porque eu sou santo; e não vos contaminareis com nenhum animal rasteiro que se move sobre a terra;
A condição para a santidade é a obediência
 1Pe 1.14 Como filhos obedientes, não vos conformeis às concupiscências que antes tínheis na vossa ignorância;
Somos crentes e conhecedores da palavra de Deus, não há motivos que justifiquem a nossa desobediência em relação a sua palavra.
Sem obediência não há Santificação!

O exemplo de Santidade é o senhor Jesus
  1Pe 1.15 mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em todo o vosso procedimento;
Se somos Cristãos, não há outro alem de Cristo que possamos nos espelhar. Ele será sempre o melhor exemplo!
O imperativo para sermos Santos nos é dado por Deus
  1Pe 1.16 porquanto está escrito: Sereis santos, porque eu sou santo.
  Hb 12.14 Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor,
A palavra é clara em relação a Santificação, teremos que buscar a nossa Santificação para podermos ver a Deus.

A possibilidade de sermos Santos nos é dada em Cristo.
  1Co 1.30 Mas vós sois dele, em Cristo Jesus, o qual para nós foi feito por Deus sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção;
  Jo 17.19 E por eles eu me santifico, para que também eles sejam santificados na verdade.
Jesus nos ensina a redimir os nosso pecado, limpando o nosso coração para que seja a morada do Espírito Santo.

Apenas os Santificados podem adorar a Deus
  Sl 24.3 Quem subirá ao monte do Senhor, ou quem estará no seu lugar santo?
  Sl 24.4 Aquele que é limpo de mãos e puro de coração; que não entrega a sua alma à vaidade, nem jura enganosamente.
  Jo 4.23 Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem.
Se não estamos Santos, não estamos limpos e puros, e certamente o não estamos revertido pelo Espírito Santo.
Não há Santificação sem a presença do Espírito Santo!

Santo é ter o sentimento de Cristo
  Fp 2.5 Tende em vós aquele sentimento que houve também em Cristo Jesus,
Pra termos o sentimento de Cristo, é necessário que tenhamos intimidade com Ele.
Somente com a santificação, seremos capazes de nos aproximarmos de Jesus, através do Espírito Santo.

CONCLUSÃO
A Palavra de Deus é enfática em afirmar que o homem que depende unicamente dos seus esforços para se santificar está fatalmente condenado ao fracasso.
Se o homem não estiver em Cristo e não contar com a presença do Espírito Santo para suplantar suas tendências carnais, continuará resistindo a Deus; continuará distante do caminho da santificação e fora da dimensão do Espírito Santo.

Que o Espírito Santo nos ajude a superar todo esse mal!

Fontes: www.vida.emcristo.nom.br, www.bibliaonline.com.br, www.sendoedificado.com