domingo, 13 de novembro de 2016

A História de Moisés

EGITO significa TERRA DE CÃO. Egito só foi mesmo uma grande nação durante os anos que os Israelitas ficaram por lá, e depois da saída deles nunca mais o Egito se levantou.
No século treze antes de Cristo, o povo hebreu vivia no Egito,
estavam ha quase 400 anos e tinham-se tornado muito numerosos.  O faraó resolveu aniquilá-los: mandou tratá-los severamente e ordenou que se lançassem ao Nilo todos os seus filhos recém-nascidos.
Um homem (Anrão) e uma mulher (Joquebede) da tribo de Levi casaram. Joquebede ficou grávida e deu à luz um filho (Moisés).
Ela viu que o menino era muito bonito e então o escondeu durante três meses. Como não podia escondê-lo por mais tempo, ela pegou uma cesta de junco, tapou os buracos com betume e piche, pôs nela o menino e deixou a cesta entre os juncos, na beira do rio.A irmã do menino ficou de longe, para ver o que ia acontecer com ele. 
A proteção Divina sobre Moisés
A filha do rei do Egito foi até o rio e estava tomando banho enquanto as suas empregadas passeavam ali pela margem. De repente, ela viu a cesta no meio da moita de juncos e mandou que uma das suas escravas fosse buscá-la. A princesa abriu a cesta e viu um bebê chorando. Ela ficou com muita pena dele e disse: Este é um menino israelita. Então a irmã da criança perguntou à princesa: Quer que eu vá chamar uma mulher israelita para amamentar e criar esta criança para a senhora? Vá respondeu a princesa. Então a moça foi e trouxe a própria mãe do menino. Aí a princesa lhe disse: Leve este menino e o crie para mim, que eu pagarei pelo seu trabalho. A mulher levou o menino e o criou. Quando ele já estava grande, ela o levou à filha do rei, que o adotou como filho. Ela pôs nele o nome de Moisés e disse: Eu o tirei da água.
A vida na Corte
E essa vida na corte por onde Moisés vive 40 anos de idade significa viver segundo os valores do mundo, onde não temos comprometimento com os menos favorecidos, com nossa vocação batismal. Uma vida onde não temos nada com o que nos preocupar senão aquilo que é próprio da existência mundana. Fácil segundo os valores que regem o mundo; bem sucedida porque com dinheiro, com uma boa casa, com acesso a uma boa formação, com conforto social tem-se uma boa posição na sociedade. Porém, é uma vida desencarnada dos valores do evangelho, de Jesus Cristo. É uma forma de viver que não nos leva ao comprometimento com o irmão; mas ao contrário do exemplo de Jesus Cristo, leva-nos a usufruir do serviço dos outros. E isso é o que muitas vezes temos vivido na Igreja. Significa muitas vezes dedicarmos ao serviço divino o tempo que nos sobra e não o tempo da vocação. E quando se fala de vocação estamos falando de nossa própria vida de existência diaconal; não simplesmente de alguns momentos que dedicamos a uma pratica religiosa, ás vezes social apenas. Vocação significa gastar, consumir nossa vida em benefício do outro. 
Moisés mata o soldado
Moisés era um homem generoso e aos 40 anos, ele sentiu a moção de visitar aqueles que são de fato irmãos de sangue. Ao visitá-los, um fato marca e determina a vida de Moisés: ver um soldado do faraó maltratar um hebreu, um de seus irmãos de raça. Então Moisés mata o soldado no intuito de libertar aquele hebreu da opressão que ele sofria naquele momento e não deixar que aquela cena se repetisse, ainda que momentaneamente. No seu interior, Moisés imagina que essa ação dele é um chamado de Deus, que o povo irá ver que ele está sendo usado pelo Senhor – por ser um homem respeitado e fazer parte da corte – para libertá-los.
No dia seguinte a este fato, dois irmãos da mesma raça brigam entre si e Moisés então tenta apartá-los – aqui, nós vemos o temperamento de Moisés na própria formação dele: o ímpeto, a intenção de sempre apartar, de resolver os problemas, de interceder em benefício do outro. Ao tentar apartar estes irmãos, ele tem uma decepção, uma frustração: sofre julgamentos. Questionaram os hebreus: “Quem o constitui chefe, juiz para está aqui neste momento apartando?” “Será que você vai fazer conosco a mesma coisa que fez com o egípcio ontem?” 
Moisés Foge para Midiã
A morte do soldado por Moisés é vista como uma traição ao faraó e o faraó tendo poder sobre a vida das pessoas devolve este ato em forma de ira sobre elas. Com esta situação difícil a única solução que Moises encontra é fugir. E ele acaba fugindo e vai viver na terra de Midiã
onde ficou a guardar ovelhas.
Moisés cuidava das ovelhas e das cabras de Jetro, o seu sogro, o sacerdote de Midiã.
Fase de Conflito de Identidade
Um homem que viveu no palácio do faraó, tendo como mãe a filha de faraó, acostumado com banhos de perfumes e regalias, agora fede a esterco e urina de ovelha, e de novo ele ouve falar de um tal de Jeová, que ele nunca conheceu e nunca falou com ele.
Moisés e a Sarça em chamas
Um dia Moisés levou o rebanho para o outro lado do deserto e foi até o monte Sinai, o monte sagrado.
Ali o SENHOR apareceu a ele numa chama de fogo no meio de um espinheiro. Moisés viu que o espinheiro estava em fogo, porém não se queimava. Então pensou: “Que coisa esquisita! Por que será que o espinheiro não se queima? Vou chegar mais perto para ver.”
Quando o SENHOR Deus viu que Moisés estava chegando mais perto para ver melhor, ele o chamou do meio do espinheiro e disse: Moisés! Moisés! Estou aqui respondeu Moisés.
Deus disse: Pare aí e tire as sandálias, pois o lugar onde você está é um lugar sagrado.
DEUS ENVIA MOISÉS PARA LIBERTAR O SEU POVO
O Senhor disse-lhe: "Vi a aflição do meu povo. Por isso desci para o libertar e o conduzir a uma terra onde corre o leite e o mel. És tu quem fará sair o meu povo do Egito". Moisés partiu imediatamente para o Egito. Saiu-lhe ao encontro, por ordem de Deus, seu irmão Aarão e Moisés contou-lhe tudo.
Moisés e Aarão foram procurar o faraó e disseram-lhe: "O Deus dos hebreus disse: 'Deixa partir o meu povo'". O faraó não consentiu e Deus o castigou, mandando-lhe grandes desgraças. Mas o faraó continuou endurecido. O Senhor disse a Moisés: "Ferirei o faraó e a sua gente com uma última praga, depois da qual ele vos deixará partir. À meia-noite passarei pelo Egito e todo o filho primogênito dos egípcios morrerá. Mas aos filhos de Israel não se sucederá mal algum".
Porém Moisés disse: Quando eu for falar com os israelitas e lhes disser: “O Deus dos seus antepassados me enviou a vocês”, eles vão me perguntar: “Qual é o nome dele?” Aí o que é que eu digo?
Deus disse: EU SOU QUEM SOU. E disse ainda: Você dirá o seguinte: “EU SOU me enviou a vocês.
O SENHOR, o Deus dos seus antepassados, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó, me enviou a vocês. Este é o seu nome para sempre, e assim ele será lembrado por vocês em todos os tempos.”

MOISÉS MANDA CELEBRAR A PÁSCOA
Por ordem de Deus, Moisés mandou aos filhos de Israel que celebrassem a Páscoa, dizendo-lhes: "No dia 14 deste mês, à tarde, cada chefe de família imolará um cordeiro sem defeito, com um ano de idade, sem lhe quebrar osso algum. Com um molhinho de hissôpo, aspergirá seu sangue nas umbreiras e na padieira da porta. Comereis a sua carne, assada no fogo, com pão sem fermento e ervas amargas. Tereis os rins cingidos, as sandálias nos pés e o bordão na mão. E comereis depressa porque é a Páscoa, isto é, a Passagem do Senhor. Nesta mesma noite, ferirei de morte todos os filhos primogênitos do Egito. Mas vendo o sangue nas vossas casas, passarei adiante e a praga destruidora não vos atingirá".
Os filhos de Israel fizeram o que o Senhor lhes ordenou. Pela meia-noite, o Senhor feriu de morte os primogênitos de todas as famílias do Egito. Ouviu-se em todo o país um enorme grito de dor porque não havia casa onde não houvesse um morto.

                         OS ISRAELITAS SAEM DO EGITO
O faraó chamou Moisés e disse-lhe: "Leva depressa o teu povo". Os egípcios também pediam para que os israelitas saíssem o quanto antes, "senão morreremos todos", diziam eles.
Os filhos de Israel partiram em número de 600 mil, sem contar as mulheres e crianças. Moisés levou também os ossos de José.
Guiados por Deus, que ia adiante deles, de dia numa coluna de nuvem, de noite numa coluna de fogo, chegaram todos ao Mar  Vermelho.
Entretanto, o faraó arrependeu-se de ter deixado partir os israelitas. Perseguiu-os com os seus carros e todo o exército e foi alcançá-los junto ao Mar vermelho. Moisés disse ao seu povo: "Não temais, o Senhor combaterá por vós!". Por ordem de Deus, Moisés estendeu a mão sobre o mar; imediatamente as águas se dividiram, erguendo-se como muralha à direita e à esquerda, e os israelitas atravessaram sem molharem os pés.
O mar engole todo exercito de Faraó
Os egípcios avançaram por sua vez até ao meio do mar. Mas o Senhor disse a Moisés: "Estende a mão sobre o mar". Moisés obedeceu e imediatamente as águas se juntaram e cobriram todo o exército do faraó, com os carros e cavaleiros. Ninguém escapou.
Os filhos de Israel entoaram então um cântico de louvor e ação de graças ao Senhor, dizendo: "Cantemos ao Senhor porque fez brilhar a sua glória: precipitou no mar os cavalos e os cavaleiros".
Em seguida, os israelitas conduzidos por Moisés dirigiram-se para o deserto.

                             DEUS PROTEGE O SEU POVO
No deserto, os israelitas tiveram fome. Deus disse-lhes: "Esta tarde comereis carne e amanhã pela manhã tereis pão em abundância. E sabereis que eu sou o Senhor vosso Deus". Efetivamente, à tarde, pousaram cordonizes sobre os acampamentos e no dia seguinte apareceu a terra coberta de uma coisa miúda, parecida com a geada. Vendo isto, os filhos de Israel perguntaram: "Manhu?, que significa 'o que é isto?'. Moisés disse-lhes: "Este é o pão que o Senhor vos dá para comer". Daí vem o nome de maná.
O maná tinha sabor de bolos de mel. Os israelitas comeram maná durante 40 anos até chegarem em Canaã.
Doutra vez, faltou água e o povo queixou-se a Moisés: "Para que nos fizeste sair do Egito? Foi para morrermos de sede?". Moisés perguntou ao Senhor: "O que farei a este povo?". Deus disse-lhe: "Toma a tua vara e bate com ela no rochedo; jorrará água e o povo terá o que beber". E assim aconteceu.

                            DEUS PROMULGA O DECÁLOGO

No terceiro mês depois da saída do Egito, os israelitas chegaram ao pé do Sinai. Armaram as tendas em frente do monte e Moisés subiu até junto de Deus. O Senhor disse-lhe: "Manda que lavem as vestes e estejam prontos para o terceiro dia. Nesse dia, quando soar a trombeta, que se aproximem do monte". Moisés obedeceu ao Senhor.
Na madrugada do terceiro dia, houve trovões e relâmpagos e uma espêssa nuvem envolveu o Sinai. Ouviu-se então o som estridente das trombetas. Todos se atemorizaram. Moisés levou os israelitas para junto da montanha e o Senhor promulgou o decálogo:

                           Eu sou o Senhor, teu Deus
I. Não terás outros deuses, nem farás imagens deles para as adorar.
II. Não pronunciarás em vão o nome do Senhor, teu Deus.
III. Lembra-te de santificar o dia do sábado.
IV. Honra teu pai e tua mãe para viveres muito tempo sobre a terra.
V. Não matarás.
VI. Não cometerás adultério.
VII. Não furtarás.
VIII. Não dirás falso testemunho contra o teu próximo.
IX. Não cobiçarás a mulher do teu próximo.
X. Não cobiçarás a casa do teu próximo, nem o seu campo, nem o seu servo ou serva, nem o seu boi ou jumento, nem coisa alguma que lhe pertença.
O povo tremia de medo. Todos disseram: "Faremos o que o Senhor mandou e seremos fiéis". Por ordem de Deus, Moisés tornou a subir ao Sinai e lá ficou 40 dias e 40 noites.
Então o Senhor deu-lhe os dez mandamentos, escritos por sua mão, em duas tábuas de pedra.

                      MOISÉS ORGANIZA O CULTO DIVINO
No Sinai o Senhor disse a Moisés: "Haveis de fazer-me um santuário. Quero habitar no meio de vós". Moisés mandou então construir o Tabernáculo. Era feito de tábuas, com ricas coberturas. Quando os israelitas se punham em marcha, desmanchavam o Tabernáculo para o levarem com eles. O Tabernáculo tinha dois compartimentos: o santo e o santo dos santos. No santo dos santos, encontrava-se a arca da aliança. Na arca, guardavam-se as duas tábuas da Lei.
No santo, encontravam-se o altar dos perfumes, a mesa dos pães da proposição e o candieiro de sete braços. No átrio, estava o altar dos holocaustos. Deus disse também a Moisés: "Aarão e seus filhos exercerão funções sacerdotais". Moisés estabeleceu seu irmão Aarão como sumo-sacerdote e designou para sacerdotes os filhos de Aarão e os seus descendentes. Os sacerdotes deviam oferecer os sacrifícios. Geralmente ofereciam animais, que se imolavam, sendo a carne consumida pelo fogo sobre o altar. Havia também sacrifícios incruentos. Celebravam-se três grandes festas: a Páscoa, em memória da saída do Egito; o Pentecostes, comemorando a promulgação da Lei ao pé do Sinai; e a dos Tabernáculos, para relembrar a peregrinação do povo através do deserto. Em todas as semanas, o sétimo dia ou sábado devia ser consagrado unicamente ao culto do Senhor.

                       EXPLORAÇÃO DA TERRA DE CANAÃ
Logo que os israelitas chegaram à fronteira meridional de Canaã, Moisés enviou 12 homens, um por cada tribo, a explorar a terra. No regresso, trouxeram eles frutos deliciosos como romãs, figos e, numa vara, conduzida por dois homens, um enorme cacho de uvas. E disseram: "É na verdade uma terra onde corre o leite e o mel!".
Porém, os israelitas já estavam cansados de vaguear através do deserto. E disseram a Moisés: "Por que nos mandaste sair do Egito? Foi para nos deixar morrer no deserto? Nós não temos pão, falta-nos a água e já estamos enjoados deste maná!".
Para castigo, o Senhor mandou serpentes, cuja picada queimava como fogo. Muitos israelitas foram picados e morreram. Os outros reconheceram o seu pecado e arrependeram-se. Então Moisés intercedeu por eles.
Deus disse-lhe: "Faze uma serpente de bronze e expõe-na num poste. Aqueles que, sendo feridos, olharem para ela, viverão". Moisés assim fez e todos os que, tendo sido picados, olhavam para a serpente de bronze, ficaram sãos.

                          O libertador do povo hebreu
Moisés é considerado o libertador do povo hebreu, que vivia como escravo no Egito, e a quem Deus teria entregue os Dez Mandamentos.
Até aquela época, o mais comum eram as religiões politeístas, como as praticadas na Mesopotâmia, Egito, Índia, Grécia e Roma, em que se acreditava em muitos deuses e deusas. Por exemplo, o deus do Sol e a deusa da Lua. Os hebreus, no entanto, que eram compostos pelas doze tribos de Israel, acreditavam numa única divindade que chamavam de Jeová. No início, o monoteísmo (um único Deus) era uma crença claramente minoritária, mas hoje é a doutrina seguida por mais da metade dos religiosos do mundo.
                  As características da vida de Moisés
A principal característica da vida de Moisés agora no deserto é que ele tem uma vivência de serviço aquele povo, está a serviço do povo. Ele liberta o povo, mas mais do que libertar, caminha com o povo levando-os a ter uma experiência do Amor de Deus de diversas maneiras: o maná, as águas de Meribá, o bezerro de ouro e várias outras. Moisés faz com que aquele povo caminhe pelo deserto e chegue até a terra de Canaã, onde eles experimentaram o cumprimento da promessa de Deus. 
Morte
Moisés foi avisado de que não seria permitido levar os israelitas através do rio Jordão, por causa da sua transgressão nas águas de Meribá, porém morreria em sua costa oriental.
Desta forma, ele reuniu as tribos e entregou a eles uma mensagem de despedida, que é usada para formar o livro de Deuteronômio.
Quando Moisés terminou, ele cantou uma música e pronunciou uma bênção sobre o povo. Ele então subiu ao monte Nebo para o cume de Pisga, olhou para a terra prometida de Israel espalhada diante dele, e morreu, segundo a lenda talmúdica em 7 de Adar, exatamente no seu aniversário de 120 anos. O próprio Deus o sepultou em um túmulo desconhecido em um vale na terra de Moabe, defronte de Bete-Peor.
Moisés foi, assim, o instrumento humano na criação da nação de Israel, comunicando-lhe a Torá. Mais humilde do que qualquer outro homem, ele gozava de privilégios únicos, pois "nunca mais se levantou em Israel profeta algum como Moisés, a quem Deus conhecera face a face"
                               Identidade de Moisés
Família:Coaraixitas, da Tribo de Levi
Nome: Moisés Etnia: Ariano
Significado: Mósis, em egípcio, significa "filho".
Para os judeus, significa "retirado" das àguas.       
Pai: Anrão, filho de Coate
Mãe: Joquebede,  mulher de Anrão
Avô: Coate, 2.º filho de Levi
Esposa: Ziporá,ou Seforá(em hebraico tzipora)      
Sogro: Jetro
Irmãos: Miriã / Aarão
Filhos: Gersom / Eliezer.
Sobrinhos: Nadabe / Abíu / Eleazar / Itamar 
Local de Nascimento: Egito  (Egito significa Terra de cão)
Localização Temporal: 1250 a.C. 
Tempo de Vida: 120 anos           
Local de Morte: Monte Nebo, Planíce de Moabe     
Motivo de Morte: Não há relatos específicos da morte
Para os cristãos, Moisés - mencionado mais vezes no Novo Testamento do que qualquer outro personagem do Antigo Testamento - muitas vezes é um símbolo da lei de Deus, como reforçado e exposto nos ensinamentos de Jesus. 
Fonte: Bíblia Digital e História dos Hebreus